REALIZAÇÃO DE PROVAS DE AVALIACÃO
REALIZAÇÃO DE PROVAS DE AVALIACÃO
1 Estudar regularmente
O tempo de estudo necessário para fazer uma boa preparação para um teste varia de acordo com as matérias e os alunos. Cada aluno deve elaborar o seu plano de estudo, para que o tempo não lhe falte.
Construir um horário semanal ajuda a ter uma visão geral das tarefas que se têm e, assim, poder realizá-las sem pressas. Estudar regularmente, num local arrumado e calmo, exercita a autodisciplina e evita imprevistos.
Estudar à última da hora, sob pressão, é uma táctica traiçoeira, que não facilita a aprendizagem. Antes, propicia confusões. Se, eventualmente, surgem dúvidas, não há tempo para as esclarecer. Por outro lado, estudar horas seguidas e sem intervalos, na véspera, provoca cansaço. Este irá fazer-se sentir durante o teste, através de má interpretação das perguntas e baralhação nas respostas.
Um aluno responsável estabelece prioridades e prepara-se atempadamente. Na véspera dos testes faz, apenas, uma revisão final.
2 Verificação do domínio da matéria
Antes de fazer uma prova, o aluno deve realizar uma auto-avaliação cuidada, a fim de verificar se domina a matéria. Achar que se sabe não é o mesmo que saber de facto.
Esta auto-avaliação pode ser concretizada através da resolução dos exercícios propostos nos manuais, pedindo a amigos e/ou familiares que façam perguntas sobre a matéria ou, ainda, treinando respostas a questões inventadas pelo próprio. Importa, acima de tudo, que obtenha a confirmação de que compreendeu e sabe explicar (de preferência por escrito) as ideias essenciais.
Ter consciência dos seus pontos fracos permite que ainda tenha tempo de dar uma nova revisão na matéria, preferencialmente no que menos domina, de forma a evitar surpresas desagradáveis. Ter consciência de que domina os assuntos, reforça a autoconfiança, o que leva a encarar os testes com mais tranquilidade e confiança na obtenção de bons resultados.
3 Ler atentamente as perguntas
Quando se realiza uma prova escrita, em primeiro lugar, deve ler-se todo o enunciado e respectivas instruções. Isto dá uma visão global do teste, tornando mais fácil decidir como organizar as respostas e distribuir o tempo.
Cada pergunta tem de ser lida atentamente para que se tenha plena consciência do que é pedido. Perguntas complexas exigem maior atenção e cuidado, pois é imprescindível responder concretamente ao que é pedido. Para isso, é indispensável dominar o significado dos verbos que introduzem as perguntas. Seguidamente enuncia-se o significado habitual dos verbos utilizados com mais frequência em testes, nomeadamente de Filosofia:
· Avaliar - Mostrar o valor ou a validade;
· Caracterizar - Pôr em evidência os elementos principais ou distintivos.
· Comentar - Explicar, tomando posição fundamentada.
· Comparar - Apresentar semelhanças e diferenças.
· Criticar - Dar opinião pessoal; Tomar posição a favor ou contra.
· Definir - Dar o significado exacto.
· Demonstrar - Apresentar provas.
· Discutir - Defender ou atacar; Criticar.
· Distinguir - Mostrar as diferenças.
· Enunciar - Dizer qual é ou quais são, de forma breve; Indicar.
· Explicar - Clarificar o sentido; Desenvolver para tomar perceptível.
· Fundamentar - Mostrar as bases.
· Identificar - Dizer quem é ou o que é.
· Interpretar - Esclarecer o sentido. Fazer um comentário crítico.
· Justificar - Dizer porquê; Apresentar provas.
· Relacionar - Estabelecer ligações.
Quando as perguntas exigem desenvolvimento, deve fazer-se uma lista de tópicos que estruturem a resposta. Com esta tarefa, o aluno organiza as suas respostas, baseando-se em tópicos, não se perdendo em repetições ou divagações, e ganhando tempo para responder a todas as questões e, no final, rever criticamente o que escreveu.
4 Fundamentação das opiniões pessoais
Geralmente, não são muito apreciados os testes em que o aluno se limita a «despejar» conteúdos decorados. Os testes devem ser resolvidos de forma a transmitirem, de forma crítica e original, os conhecimentos adquiridos.
Ser original não é, apenas, dar opiniões pessoais. Aliás, estas só devem ser manifestadas quando for solicitado. Mas, quando tal for necessário, devem apontar-se sempre, os fundamentos que sustentam essas opiniões e apresentar argumentos convincentes.
Argumentações pouco consistentes e afirmações levianas, descontextualizadas, desvalorizam os testes. Assim, será mais prudente que ao defender os seus pontos de vista, o aluno utilize uma linguagem moderada e baseando-se, sempre que possível, em opiniões enunciadas por autoridades reconhecidas na matéria (exs.: «Tendo em conta a opinião de...»; «parece-me que...»).
Quando mais fundamentado for um comentário, mais atractivo e apreciado se torna.
5 Respeito pelas regras da escrita
Frequentemente, os testes constituem verdadeiros labirintos, tal a confusão nas respostas. Isto deve-se, em grande parte, a factores como o trabalho insuficiente ou estudar sem método. Contudo, há confusões que resultam da perfeita anarquia da escrita. Muitas vezes, os alunos desrespeitam as regras da escrita,.usam palavras de que não dominam o sentido e significado, constroem frases demasiado longas, sem pontuação adequada e, por vezes, com a completa ausência de pontuação.
Para ter segurança na construção de textos perceptíveis e agradáveis, deve optar-se pela utilização de palavras bem conhecidas, redigir frases curtas pois, são menos traiçoeiras para quem escreve e menos cansativas para quem lê.
Para ter sucesso é importante ter ideias. Mas, tanto ou mais importante é ser capaz de as transmitir de forma clara e rigorosa, tendo cuidado com o estilo e a ortografia.
Um teste apresentado de modo simples e directo, sem erros ortográficos e com boa caligrafia, é lido com mais gosto e obtém melhor classificação.
1 Estudar regularmente
O tempo de estudo necessário para fazer uma boa preparação para um teste varia de acordo com as matérias e os alunos. Cada aluno deve elaborar o seu plano de estudo, para que o tempo não lhe falte.
Construir um horário semanal ajuda a ter uma visão geral das tarefas que se têm e, assim, poder realizá-las sem pressas. Estudar regularmente, num local arrumado e calmo, exercita a autodisciplina e evita imprevistos.
Estudar à última da hora, sob pressão, é uma táctica traiçoeira, que não facilita a aprendizagem. Antes, propicia confusões. Se, eventualmente, surgem dúvidas, não há tempo para as esclarecer. Por outro lado, estudar horas seguidas e sem intervalos, na véspera, provoca cansaço. Este irá fazer-se sentir durante o teste, através de má interpretação das perguntas e baralhação nas respostas.
Um aluno responsável estabelece prioridades e prepara-se atempadamente. Na véspera dos testes faz, apenas, uma revisão final.
2 Verificação do domínio da matéria
Antes de fazer uma prova, o aluno deve realizar uma auto-avaliação cuidada, a fim de verificar se domina a matéria. Achar que se sabe não é o mesmo que saber de facto.
Esta auto-avaliação pode ser concretizada através da resolução dos exercícios propostos nos manuais, pedindo a amigos e/ou familiares que façam perguntas sobre a matéria ou, ainda, treinando respostas a questões inventadas pelo próprio. Importa, acima de tudo, que obtenha a confirmação de que compreendeu e sabe explicar (de preferência por escrito) as ideias essenciais.
Ter consciência dos seus pontos fracos permite que ainda tenha tempo de dar uma nova revisão na matéria, preferencialmente no que menos domina, de forma a evitar surpresas desagradáveis. Ter consciência de que domina os assuntos, reforça a autoconfiança, o que leva a encarar os testes com mais tranquilidade e confiança na obtenção de bons resultados.
3 Ler atentamente as perguntas
Quando se realiza uma prova escrita, em primeiro lugar, deve ler-se todo o enunciado e respectivas instruções. Isto dá uma visão global do teste, tornando mais fácil decidir como organizar as respostas e distribuir o tempo.
Cada pergunta tem de ser lida atentamente para que se tenha plena consciência do que é pedido. Perguntas complexas exigem maior atenção e cuidado, pois é imprescindível responder concretamente ao que é pedido. Para isso, é indispensável dominar o significado dos verbos que introduzem as perguntas. Seguidamente enuncia-se o significado habitual dos verbos utilizados com mais frequência em testes, nomeadamente de Filosofia:
· Avaliar - Mostrar o valor ou a validade;
· Caracterizar - Pôr em evidência os elementos principais ou distintivos.
· Comentar - Explicar, tomando posição fundamentada.
· Comparar - Apresentar semelhanças e diferenças.
· Criticar - Dar opinião pessoal; Tomar posição a favor ou contra.
· Definir - Dar o significado exacto.
· Demonstrar - Apresentar provas.
· Discutir - Defender ou atacar; Criticar.
· Distinguir - Mostrar as diferenças.
· Enunciar - Dizer qual é ou quais são, de forma breve; Indicar.
· Explicar - Clarificar o sentido; Desenvolver para tomar perceptível.
· Fundamentar - Mostrar as bases.
· Identificar - Dizer quem é ou o que é.
· Interpretar - Esclarecer o sentido. Fazer um comentário crítico.
· Justificar - Dizer porquê; Apresentar provas.
· Relacionar - Estabelecer ligações.
Quando as perguntas exigem desenvolvimento, deve fazer-se uma lista de tópicos que estruturem a resposta. Com esta tarefa, o aluno organiza as suas respostas, baseando-se em tópicos, não se perdendo em repetições ou divagações, e ganhando tempo para responder a todas as questões e, no final, rever criticamente o que escreveu.
4 Fundamentação das opiniões pessoais
Geralmente, não são muito apreciados os testes em que o aluno se limita a «despejar» conteúdos decorados. Os testes devem ser resolvidos de forma a transmitirem, de forma crítica e original, os conhecimentos adquiridos.
Ser original não é, apenas, dar opiniões pessoais. Aliás, estas só devem ser manifestadas quando for solicitado. Mas, quando tal for necessário, devem apontar-se sempre, os fundamentos que sustentam essas opiniões e apresentar argumentos convincentes.
Argumentações pouco consistentes e afirmações levianas, descontextualizadas, desvalorizam os testes. Assim, será mais prudente que ao defender os seus pontos de vista, o aluno utilize uma linguagem moderada e baseando-se, sempre que possível, em opiniões enunciadas por autoridades reconhecidas na matéria (exs.: «Tendo em conta a opinião de...»; «parece-me que...»).
Quando mais fundamentado for um comentário, mais atractivo e apreciado se torna.
5 Respeito pelas regras da escrita
Frequentemente, os testes constituem verdadeiros labirintos, tal a confusão nas respostas. Isto deve-se, em grande parte, a factores como o trabalho insuficiente ou estudar sem método. Contudo, há confusões que resultam da perfeita anarquia da escrita. Muitas vezes, os alunos desrespeitam as regras da escrita,.usam palavras de que não dominam o sentido e significado, constroem frases demasiado longas, sem pontuação adequada e, por vezes, com a completa ausência de pontuação.
Para ter segurança na construção de textos perceptíveis e agradáveis, deve optar-se pela utilização de palavras bem conhecidas, redigir frases curtas pois, são menos traiçoeiras para quem escreve e menos cansativas para quem lê.
Para ter sucesso é importante ter ideias. Mas, tanto ou mais importante é ser capaz de as transmitir de forma clara e rigorosa, tendo cuidado com o estilo e a ortografia.
Um teste apresentado de modo simples e directo, sem erros ortográficos e com boa caligrafia, é lido com mais gosto e obtém melhor classificação.
JC
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