COMO RENTABILIZAR O ESTUDO
COMO RENTABILIZAR O ESTUDO
Estudar exige esforço e método.
Para que esta tarefa se torne mais agradável e eficaz para os alunos, abordamos alguns temas e deixamos algumas pistas sobre leitura, participação nas aulas, elaboração de trabalhos e realização de provas.
Estudar exige esforço e método.
Para que esta tarefa se torne mais agradável e eficaz para os alunos, abordamos alguns temas e deixamos algumas pistas sobre leitura, participação nas aulas, elaboração de trabalhos e realização de provas.
LEITURA ACTIVA
1 Leitura rápida
Uma leitura eficaz deve processar-se segundo.duas etapas distintas:
1. Faz-se uma leitura rápida, com especial atenção a títulos, esquemas, ilustrações e frases em destaque. Pretende-se identificar a temática abordada e salientar os aspectos mais importantes ou interessantes, abordados no texto.
2. Depois de assegurada uma visão genérica dessa temática, importa passar a uma leitura aprofundada do texto. Este é o momento em que se ‘mergulha’ no texto, assumindo uma atitude cuidadosa e crítica, com o objectivo de perceber ‘o que é dito’ e ‘como é dito’. Apreender o conteúdo do que se lê é imprescindível para se conseguir reproduzir, resumir ou comentar o que se leu.
2 Consultar dicionários
Desconhecer o significado das palavras impede a compreensão do que se está a ler. Assim, torna-se necessária a consulta de um dicionário, para que possam ser esclarecidas todas as dúvidas que eventualmente possam surgir.
Embora, frequentemente, um dicionário geral seja suficiente, muitos são os casos em que é necessário recorrer a dicionários especializados nas matérias que se estudam. Aliás, um Dicionário de Filosofia é um instrumento de enorme importância para um aluno de Filosofia.
O domínio de vocabulário permite-nos ler, escrever e falar de um modo mais eficaz.
3 Sublinhar e tirar notas
Sublinhar e tirar notas é mais um momento da leitura activa, que consiste na arte de seleccionar o essencial. É de sublinhar, sobretudo, definições, fórmulas, esquemas, termos técnicos ou ideias-chave relativas ao tema central.
As notas são palavras ou pequenas frases, de autoria do aluno, que servem de chamadas de atenção ao próprio, para determinado pormenor. Sendo de cariz pessoal, as notas variam de pessoa para pessoa e, quando realizadas nas margens dos próprios textos, reflectem o trabalho individual realizado.
4 Elaboração de esquemas e resumos
Existem evidentes vantagens na elaboração de esquemas e resumos das leituras que se realizam, pois facilitam a apreensão efectiva dos conteúdos e permitem revisões rápidas, quando necessárias.
Os esquemas são simples enunciados de palavras-chave, representados sob diversas formas, uma vez que a mesma deve constituir o melhor modo como cada um trabalha. Representam urna síntese e permitem uma visualização muito melhor do conteúdo dos textos. Constituem excelentes recursos de apoio em exposições orais. Contudo, com o passar do tempo estes esquemas podem perder o seu significado e sentido, pelo que são recursos ideais para utilização em espaços de tempo relativamente curtos.
Quanto pretendemos um instrumento de trabalho que, em qualquer momento que seja necessário, possa ser utilizado sem perca de qualidade devemos, então, recorrer aos resumos. Estes devem ser elaborados de forma a condensarem as ideias essenciais dos textos, através de frases bem construídas e articuladas.
Um resumo bem feito reproduz o texto original de um modo sucinto e pessoal, embora fiel ao pensamento do autor. Trata-se de uma tarefa que exige um levantamento das ideias fulcrais de cada parágrafo do texto e a reprodução fiel, breve, clara rigorosa e original das ideias defendidas pelo autor.
Resumir não é comentar.
O comentário obriga:
· Ao domínio das ideias principais do texto, bem como dos argumentos dados pelo autor para sustentar os seus pontos de vista;
· À capacidade de integração do texto no seio da obra do autor e nos contextos literário, histórico e/ou filosófico;
· À valorização das ideias apresentadas através, nomeadamente, da contraposição com posições defendidas por outros autores sobre a mesma temática.
1 Leitura rápida
Uma leitura eficaz deve processar-se segundo.duas etapas distintas:
1. Faz-se uma leitura rápida, com especial atenção a títulos, esquemas, ilustrações e frases em destaque. Pretende-se identificar a temática abordada e salientar os aspectos mais importantes ou interessantes, abordados no texto.
2. Depois de assegurada uma visão genérica dessa temática, importa passar a uma leitura aprofundada do texto. Este é o momento em que se ‘mergulha’ no texto, assumindo uma atitude cuidadosa e crítica, com o objectivo de perceber ‘o que é dito’ e ‘como é dito’. Apreender o conteúdo do que se lê é imprescindível para se conseguir reproduzir, resumir ou comentar o que se leu.
2 Consultar dicionários
Desconhecer o significado das palavras impede a compreensão do que se está a ler. Assim, torna-se necessária a consulta de um dicionário, para que possam ser esclarecidas todas as dúvidas que eventualmente possam surgir.
Embora, frequentemente, um dicionário geral seja suficiente, muitos são os casos em que é necessário recorrer a dicionários especializados nas matérias que se estudam. Aliás, um Dicionário de Filosofia é um instrumento de enorme importância para um aluno de Filosofia.
O domínio de vocabulário permite-nos ler, escrever e falar de um modo mais eficaz.
3 Sublinhar e tirar notas
Sublinhar e tirar notas é mais um momento da leitura activa, que consiste na arte de seleccionar o essencial. É de sublinhar, sobretudo, definições, fórmulas, esquemas, termos técnicos ou ideias-chave relativas ao tema central.
As notas são palavras ou pequenas frases, de autoria do aluno, que servem de chamadas de atenção ao próprio, para determinado pormenor. Sendo de cariz pessoal, as notas variam de pessoa para pessoa e, quando realizadas nas margens dos próprios textos, reflectem o trabalho individual realizado.
4 Elaboração de esquemas e resumos
Existem evidentes vantagens na elaboração de esquemas e resumos das leituras que se realizam, pois facilitam a apreensão efectiva dos conteúdos e permitem revisões rápidas, quando necessárias.
Os esquemas são simples enunciados de palavras-chave, representados sob diversas formas, uma vez que a mesma deve constituir o melhor modo como cada um trabalha. Representam urna síntese e permitem uma visualização muito melhor do conteúdo dos textos. Constituem excelentes recursos de apoio em exposições orais. Contudo, com o passar do tempo estes esquemas podem perder o seu significado e sentido, pelo que são recursos ideais para utilização em espaços de tempo relativamente curtos.
Quanto pretendemos um instrumento de trabalho que, em qualquer momento que seja necessário, possa ser utilizado sem perca de qualidade devemos, então, recorrer aos resumos. Estes devem ser elaborados de forma a condensarem as ideias essenciais dos textos, através de frases bem construídas e articuladas.
Um resumo bem feito reproduz o texto original de um modo sucinto e pessoal, embora fiel ao pensamento do autor. Trata-se de uma tarefa que exige um levantamento das ideias fulcrais de cada parágrafo do texto e a reprodução fiel, breve, clara rigorosa e original das ideias defendidas pelo autor.
Resumir não é comentar.
O comentário obriga:
· Ao domínio das ideias principais do texto, bem como dos argumentos dados pelo autor para sustentar os seus pontos de vista;
· À capacidade de integração do texto no seio da obra do autor e nos contextos literário, histórico e/ou filosófico;
· À valorização das ideias apresentadas através, nomeadamente, da contraposição com posições defendidas por outros autores sobre a mesma temática.
JC
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